domingo, 9 de novembro de 2008

O dever da gratidão


O DEVER DA GRATIDÃO AINDA SE USA
Por: Artur L. Costa
O acaso trouxe-nos um recorte de anúncio, que sendo raro e pouco habitual, vem provar do seu uso em nossos dias, bem perturbados e cheio de angústias. Merece ser trazido a público para exemplo futuro.
Uma família de Curvos, concelho de Esposende, apesar de ter passado por momento difícil e doloroso de um dos seus familiares, não a impediu de ter o nobre acto de reconhecer publicamente do exemplar serviço prestado por equipa dos Bombeiros Voluntários de Esposende.
A Família de Bernardina Alves da Lomba, reconheceu o melindre da situação do seu familiar, mas não fora a assistência dos Bombeiros Voluntários de Esposende, além da abnegação no dever de ajudar a doente, certamente tudo seria diferente. O acto foi constatado pelos familiares da senhora socorrida e, à equipa destacada para o serviço mereceu o agradecimento público pelo apooo prestado pelo estatuto de voluntariado a que os Bombeiros, por isso designados Soldados da Paz, se comprometeram enquanto no exercício destas funções.
O Comando da Corporação, quando abordado sobre o caso, acha que o dever cumprido pelos Bombeiros enquadra-se no espírito do Voluntariado.
Merecem todos, um aceno de muita simpatia, de “reconhecimento” pelo acto e que a razão seja um exemplo para todos os Voluntários de Esposende. E que a parábola de Cristo se frutifique, isto é, mereça o direito à gratidão, quando o Voluntariado é cumprido.

Sem comentários: