segunda-feira, 29 de setembro de 2008
GILMONDE, BARCELOS, EM ESPOSENDE
No próximo dia 5 de Outubro, feriado nacional, a Associação Desportiva, recreativa e Cultural de Gilmonde vai até ao mar de Ofir, Esposende.
Foi surpresa vermos que uma freguesia do concelho de Barcelos, Gilmonde, organiza actividades desportivas e culturais, a realizar na beira mar: concurso de pesca desportiva de mar, com inscrições na sede do Clube.
A prova tem lugar no areal de Ofir, com início às 8,30 horas e encerramento às 12,30 horas.
A terminar a jornada, na Quinta do Marachão será servido o almoço de confraternização, com entrega de prémios, em disputa.
Que a iniciativa seja exemplo para outras do concelho de Barcelos, contribuindo para o aproximar das populações até ao mar, criar novas amizades, solidariedade.
Artur L. Costa, Esposende
No próximo dia 5 de Outubro, feriado nacional, a Associação Desportiva, recreativa e Cultural de Gilmonde vai até ao mar de Ofir, Esposende.
Foi surpresa vermos que uma freguesia do concelho de Barcelos, Gilmonde, organiza actividades desportivas e culturais, a realizar na beira mar: concurso de pesca desportiva de mar, com inscrições na sede do Clube.
A prova tem lugar no areal de Ofir, com início às 8,30 horas e encerramento às 12,30 horas.
A terminar a jornada, na Quinta do Marachão será servido o almoço de confraternização, com entrega de prémios, em disputa.
Que a iniciativa seja exemplo para outras do concelho de Barcelos, contribuindo para o aproximar das populações até ao mar, criar novas amizades, solidariedade.
Artur L. Costa, Esposende
ESCOLAS DE BOMBEIROS – QUEM O MONITOR…
Já publicamos algumas notas sobre a sensibilização dos alunos das Escolas Primárias sobre a Defesa Civil, nos locais de aulas.
Embora a iniciativa tenha mérito, como alguns leitores afirmaram, ficou por esclarecer quem e como são ministrados os ensinamentos às crianças. Não tem sido possível fazê-lo, mas dentro em breve daremos conhecimento dos resultados do contacto efectuado.
Artur L. costa
Já publicamos algumas notas sobre a sensibilização dos alunos das Escolas Primárias sobre a Defesa Civil, nos locais de aulas.
Embora a iniciativa tenha mérito, como alguns leitores afirmaram, ficou por esclarecer quem e como são ministrados os ensinamentos às crianças. Não tem sido possível fazê-lo, mas dentro em breve daremos conhecimento dos resultados do contacto efectuado.
Artur L. costa
APROVADO À PRESSA, EM BRAGA:
Comunidade Intermunicipal do Cávado
O processo de criação da Comunidade Intermunicipal do Cávado, é “processo mal conduzido…, tendo provocado “uma pressa” excessiva na sua conclusão e aprovação”, segundo consta em notícia do D. M. de Braga, de 22 de Setembro corrente, a que não terá passado alheio ao PSD.
O articulista, esclareceu que o processo estava ferido de ilegalidades de alguns dos artigos, (nºs 3 e 4, do artº 13º dos Estatutos das comunidades Intermunicipais do Cávado, a ser constituído por seis concelhos: Braga, Barcelos, Amares, Esposende, Terras de Bouro e Vila Verde.
A Lei 45/2008 que regem as normas estatutárias, a não ser corrigida na oportunidade traria problemas aos Municípios aderentes ao projecto, pois estava em causa “a corrida aos fundos financeiros do QREN (Quadro de Referência da Estratégia Nacional) o que, considerando a “ilegalidade aos estatutos da futura Comunidade”, os Municípios perdiam a oportunidade de obterem fundos para cumprirem os compromissos assumidos nas respectivas sedes.
Na circunstância, ainda segundo a notícia, foi necessário recorrer a outros meios de corrigirem o articulado, sem as quais os Municípios, tão cedo, seriam privados dos tais fundos. Valeu na oportunidade o trabalho de advogado local e, então, espera-se, tudo correrá pelo melhor e a Comunidade Intermunicipal do Cávado, será uma realidade no presente.
Artur L. Costa, Esposende
Comunidade Intermunicipal do Cávado
O processo de criação da Comunidade Intermunicipal do Cávado, é “processo mal conduzido…, tendo provocado “uma pressa” excessiva na sua conclusão e aprovação”, segundo consta em notícia do D. M. de Braga, de 22 de Setembro corrente, a que não terá passado alheio ao PSD.
O articulista, esclareceu que o processo estava ferido de ilegalidades de alguns dos artigos, (nºs 3 e 4, do artº 13º dos Estatutos das comunidades Intermunicipais do Cávado, a ser constituído por seis concelhos: Braga, Barcelos, Amares, Esposende, Terras de Bouro e Vila Verde.
A Lei 45/2008 que regem as normas estatutárias, a não ser corrigida na oportunidade traria problemas aos Municípios aderentes ao projecto, pois estava em causa “a corrida aos fundos financeiros do QREN (Quadro de Referência da Estratégia Nacional) o que, considerando a “ilegalidade aos estatutos da futura Comunidade”, os Municípios perdiam a oportunidade de obterem fundos para cumprirem os compromissos assumidos nas respectivas sedes.
Na circunstância, ainda segundo a notícia, foi necessário recorrer a outros meios de corrigirem o articulado, sem as quais os Municípios, tão cedo, seriam privados dos tais fundos. Valeu na oportunidade o trabalho de advogado local e, então, espera-se, tudo correrá pelo melhor e a Comunidade Intermunicipal do Cávado, será uma realidade no presente.
Artur L. Costa, Esposende
FESTAS DA SRª DA SAÚDE E SOLEDADE: Romaria ou acontecimento local?
Na continuação dos textos literários inseridos nos programas da festa de Esposende, chegou a vez de se publicar o seu historial e, por outro lado, tentar esclarecer o fenómeno.
Assim , até por que são passado largos anos sobre a recolha de elementos, em especial, jornais e publicações originárias de Esposende.
A questão, coloca-nos perante um fenómeno religioso, que o lado profano se aproveita para dar lugar à divulgação de Esposende? Será o lado comercial, dada a raridade na procura desta nossa terra, por se tratar da faixa litoral de Braga?
O texto poderá esclarecer estas e outras questões, em virtude da época em que eram outros os usos e costumes, desde 16 de Agosto de 1912, quando Manuel de Boaventura inicia a sua carreira literária.
O espaço de que dispomos não comporta a totalidade do texto, por ser longo, mas significativo e os títulos já poderão dizer muito: As Festas: de romaria a Festas da Vila; a rosa Rega (a Nexa) e a nova imagem; a devoção à Sr.ª da Saúde; a Tranqueira, uma receita das Festas.
Por ora, citaremos uma afirmação lapidar: “desde 1974, sempre me disseram : “Se a festa não der saldo que chegue para fazer os primeiros contractos do ano seguinte, é o fim…” Assim, não tem acontecido e esta ameaça surgiu, mais insistente, depois de 25 de Abril de 1974.
Na continuação dos textos literários inseridos nos programas da festa de Esposende, chegou a vez de se publicar o seu historial e, por outro lado, tentar esclarecer o fenómeno.
Assim , até por que são passado largos anos sobre a recolha de elementos, em especial, jornais e publicações originárias de Esposende.
A questão, coloca-nos perante um fenómeno religioso, que o lado profano se aproveita para dar lugar à divulgação de Esposende? Será o lado comercial, dada a raridade na procura desta nossa terra, por se tratar da faixa litoral de Braga?
O texto poderá esclarecer estas e outras questões, em virtude da época em que eram outros os usos e costumes, desde 16 de Agosto de 1912, quando Manuel de Boaventura inicia a sua carreira literária.
O espaço de que dispomos não comporta a totalidade do texto, por ser longo, mas significativo e os títulos já poderão dizer muito: As Festas: de romaria a Festas da Vila; a rosa Rega (a Nexa) e a nova imagem; a devoção à Sr.ª da Saúde; a Tranqueira, uma receita das Festas.
Por ora, citaremos uma afirmação lapidar: “desde 1974, sempre me disseram : “Se a festa não der saldo que chegue para fazer os primeiros contractos do ano seguinte, é o fim…” Assim, não tem acontecido e esta ameaça surgiu, mais insistente, depois de 25 de Abril de 1974.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
JOVENS REMADORES DE ANTIGAMENTE, da Mocidade Portuguesa
O arquivo funciona sempre, quando devidamente organizado.
Numa ronda às muitas páginas espalhadas pelos armários, fomos encontrar uma das boas fotos sobre a juventude de Esposende, embora se tenham passado mais de 50 anos do acontecimento.
Quem é que se lembra das regatas de remo, em Viana do Castelo, para disputa de provas nacionais da Mocidade Portuguesa, delegação de Esposende? E as habilidades, para atrasar a partida dos outros concorrentes !!! Não faltou quem recordasse, o senhor que andava muito de patins…
Ora aqui está um bom tema para recordações: a equipa, na foto, mostra quem são:
António Barbosinha, timoneiro; Manuel do Palhaço, ou antes, filho da Siloca; Artur Miquelino, filho da Ti´Ana da Pequeninha; Zé da Lucas; Alfredo Setenta, ou do Portelinha; a foto tirada à laminuta, encostados à parede do Clube Náutico de Viana do Castelo. Quantos vivos, ainda?
Artur Miquelino e o Barbozinha… Confere?
Artur L. Costa, Esposende
O arquivo funciona sempre, quando devidamente organizado.
Numa ronda às muitas páginas espalhadas pelos armários, fomos encontrar uma das boas fotos sobre a juventude de Esposende, embora se tenham passado mais de 50 anos do acontecimento.
Quem é que se lembra das regatas de remo, em Viana do Castelo, para disputa de provas nacionais da Mocidade Portuguesa, delegação de Esposende? E as habilidades, para atrasar a partida dos outros concorrentes !!! Não faltou quem recordasse, o senhor que andava muito de patins…
Ora aqui está um bom tema para recordações: a equipa, na foto, mostra quem são:
António Barbosinha, timoneiro; Manuel do Palhaço, ou antes, filho da Siloca; Artur Miquelino, filho da Ti´Ana da Pequeninha; Zé da Lucas; Alfredo Setenta, ou do Portelinha; a foto tirada à laminuta, encostados à parede do Clube Náutico de Viana do Castelo. Quantos vivos, ainda?
Artur Miquelino e o Barbozinha… Confere?
Artur L. Costa, Esposende
Acidentes – Choque entre duas viaturas
Um morto e ferido grave
No dia 18 de Setembro, no cruzamento da estrada Nacional de Viana para Forjães, duas viaturas ligeiras, devido provável manobra precipitada, chocaram dois veículos que, depois de embaterem, ficaram em posição complicada; originou a morte da senhora e ferimentos graves no marido, condutor do veículo.
Devido ao embate e dos ferimentos provocados, compareceu no local o VMER e os Bombeiros Voluntários de Esposende, sendo os feridos transportados para Viana do Castelo, onde a senhora faleceu.
AGORA É ASSIM! TIROTEIO PARA FAZER ASSALTOS
Dois ucraninos viram-se envolvidos em tiroteio junto ao posto da BP na estrada Esposende e Apúlia, sendo um deles atingido nas costas e o outro num pé, com balas de calibre 9/mm. Ambos os feridos foram transportados para o Hospital S. João, Porto.
Embora seja conhecido e apreendido o veículo que teria transportado os assaltantes, nada mais foi possível saber , de momento, e quais os efeitos provocados pelo tiroteio.
Ambos os feridos ficaram internados.
Um morto e ferido grave
No dia 18 de Setembro, no cruzamento da estrada Nacional de Viana para Forjães, duas viaturas ligeiras, devido provável manobra precipitada, chocaram dois veículos que, depois de embaterem, ficaram em posição complicada; originou a morte da senhora e ferimentos graves no marido, condutor do veículo.
Devido ao embate e dos ferimentos provocados, compareceu no local o VMER e os Bombeiros Voluntários de Esposende, sendo os feridos transportados para Viana do Castelo, onde a senhora faleceu.
AGORA É ASSIM! TIROTEIO PARA FAZER ASSALTOS
Dois ucraninos viram-se envolvidos em tiroteio junto ao posto da BP na estrada Esposende e Apúlia, sendo um deles atingido nas costas e o outro num pé, com balas de calibre 9/mm. Ambos os feridos foram transportados para o Hospital S. João, Porto.
Embora seja conhecido e apreendido o veículo que teria transportado os assaltantes, nada mais foi possível saber , de momento, e quais os efeitos provocados pelo tiroteio.
Ambos os feridos ficaram internados.
A FUNDAÇÃO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA
DE ESPOSENDE – RESUMO HISTÓRICO
Nota: Não tem data nem assinatura do autor; coordenação, de Artur L. Costa
Hoje é vez de apresentarmos o resumo histórico da Santa Casa da Misericórdia, das mais antigas da Cidade, pois tem a idade do Foral.
A elevação de Esposende a Vila, por Foral de 19 de Agosto de 1572, está justificada a mercê concedida por D. Sebastião: pela sua zona portuária, pelo centro urbano em crescente desenvolvimento, mais as potencialidades rumo ao futuro.
A realidade observada permite nova realidade: a Santa Casa da Misericórdia, mais precisamente, a 15 de Agosto de 1579, coincidente com a data em que o Cardeal – Rei D. Henrique, a conceder o Alvará régio deferindo a petição de oficiais da Câmara de Esposende, de .”edificar na dita Vila igreja e casa da Misericórdia , porque tais instituições eram o símbolo e sinónimo de progresso. Assim aconteceu.
Á medida que apareciam novos povoados, cujo desenvolvimento e progresso eram reclassificados, o exercício e a prática das catorze obras e misericórdia, compromisso legado e assumido a longo os séculos, desde 1498. Era chegado o momento de Esposende, quando a Rainha D. Leonor, de colaboração de Fr. Miguel Contreiras, foi instituída a Real Casa da Misericórdia de Lisboa.
Foi em 11 de Outubro de 1590, por Alvará de D. Filipe I, é concedido pelo monarca “que o provedor e irmãos da casa da misericórdia da dita vila possam usar os privilégios que da misericórdia de Lisboa”.
De anos anteriores existem doações de prédios à Misericórdia de Esposende, com especial destaque para a doação de bens feita por Manuel Gil e sua mulher Catarina de Faria, Gregório Gil e de sua mulher Isabel de Gouveia, Gaspar de Barros e sua mulher Filipa Cardosa, António Dias e sua mulher Isabel Gil e Mariano Ribeiro, solteiro, “homem que passa de vinte e cinco anos” todos moradores em Esposende, em 25 de Junho de 1589, para fábrica da vista “nela se dizer missa”.
Outros privilégios se seguiram pelos nossos reis, como por exemplo, o “alvará régio de D. Afonso VI, de 10 de Julho de 1862, onde se refere a existência da Capela do Santo Cristo, reforçando a autonomia do Provedor e irmos da Misericórdia, na administração dos legados “que se deixavam à dita capela” e um outro do mesmo monarca datado de 5 de Dezembro de 1680, concedendo a imposição sobre o vinho vendido na vila, à razão de “trezentos e vinte reis por cada pipa”, para obras de reparação da igreja e casa da Misericórdia.
Ora, a principal actividade da Misericórdia consistia, em especial, na prática de obras de caridade sobre os mais carenciados, porque era esta a sua obrigação conforme estatutos e compromissos assumidos, quando estávamos nos séculos XVI e XVII. Era uso nas épocas, igualmente o culto da hospitalidade de peregrinos e passageiros que romavam a Esposende ou tinha necessidade de aqui passarem; também, das inúmeras formas utilizadas para cozer e distribuir pão pelos necessitados, bem assim as esmolas distribuídas aos domingos; igualmente, das obrigações de “rogar a Deus pelos vivos e pelos mortos, “curar enfermos e enterrar os irmãos falecidos.”
Outras obrigações eram impostas e, “desde o sécuo XVII que a Misericórdia de Esposende teve sob a sua responsabilidade um hospital, cuja finalidade, de acordo com a práticas eram as obrigações consagradas e já referidas.
Importa salientar que após a privatização do Hospital Valentim Ribeiro, cuja história tem muito para se revelar, entre outras, a acção caritativa do patrono do Hospital, as dádivas obtidas, quer no decorrer da construção do edifício e sua conservação e como tal, a ampliação de prestação dos seus serviços, que se veio a estender a crianças na creche - jardim, o Centro de Apoio social destinado a idosos. Aliás, o Centro Social Ernestino Miranda, em continuação aos serviços prestados no decorrer da sua fundação, constitui, ainda, a sua principal componente religiosa (canónica, afinal) é, por isso o contexto sócio -económico de relevância para se justificar a elevação de Esposende a Vila e concelho por D. Sebastião, em 19 de Agosto de 1572. A instituição, a continuar, terá de merecer sempre atenções e cuidados na gestão permanente, também de acordo com estatutos e preceitos religiosos
DE ESPOSENDE – RESUMO HISTÓRICO
Nota: Não tem data nem assinatura do autor; coordenação, de Artur L. Costa
Hoje é vez de apresentarmos o resumo histórico da Santa Casa da Misericórdia, das mais antigas da Cidade, pois tem a idade do Foral.
A elevação de Esposende a Vila, por Foral de 19 de Agosto de 1572, está justificada a mercê concedida por D. Sebastião: pela sua zona portuária, pelo centro urbano em crescente desenvolvimento, mais as potencialidades rumo ao futuro.
A realidade observada permite nova realidade: a Santa Casa da Misericórdia, mais precisamente, a 15 de Agosto de 1579, coincidente com a data em que o Cardeal – Rei D. Henrique, a conceder o Alvará régio deferindo a petição de oficiais da Câmara de Esposende, de .”edificar na dita Vila igreja e casa da Misericórdia , porque tais instituições eram o símbolo e sinónimo de progresso. Assim aconteceu.
Á medida que apareciam novos povoados, cujo desenvolvimento e progresso eram reclassificados, o exercício e a prática das catorze obras e misericórdia, compromisso legado e assumido a longo os séculos, desde 1498. Era chegado o momento de Esposende, quando a Rainha D. Leonor, de colaboração de Fr. Miguel Contreiras, foi instituída a Real Casa da Misericórdia de Lisboa.
Foi em 11 de Outubro de 1590, por Alvará de D. Filipe I, é concedido pelo monarca “que o provedor e irmãos da casa da misericórdia da dita vila possam usar os privilégios que da misericórdia de Lisboa”.
De anos anteriores existem doações de prédios à Misericórdia de Esposende, com especial destaque para a doação de bens feita por Manuel Gil e sua mulher Catarina de Faria, Gregório Gil e de sua mulher Isabel de Gouveia, Gaspar de Barros e sua mulher Filipa Cardosa, António Dias e sua mulher Isabel Gil e Mariano Ribeiro, solteiro, “homem que passa de vinte e cinco anos” todos moradores em Esposende, em 25 de Junho de 1589, para fábrica da vista “nela se dizer missa”.
Outros privilégios se seguiram pelos nossos reis, como por exemplo, o “alvará régio de D. Afonso VI, de 10 de Julho de 1862, onde se refere a existência da Capela do Santo Cristo, reforçando a autonomia do Provedor e irmos da Misericórdia, na administração dos legados “que se deixavam à dita capela” e um outro do mesmo monarca datado de 5 de Dezembro de 1680, concedendo a imposição sobre o vinho vendido na vila, à razão de “trezentos e vinte reis por cada pipa”, para obras de reparação da igreja e casa da Misericórdia.
Ora, a principal actividade da Misericórdia consistia, em especial, na prática de obras de caridade sobre os mais carenciados, porque era esta a sua obrigação conforme estatutos e compromissos assumidos, quando estávamos nos séculos XVI e XVII. Era uso nas épocas, igualmente o culto da hospitalidade de peregrinos e passageiros que romavam a Esposende ou tinha necessidade de aqui passarem; também, das inúmeras formas utilizadas para cozer e distribuir pão pelos necessitados, bem assim as esmolas distribuídas aos domingos; igualmente, das obrigações de “rogar a Deus pelos vivos e pelos mortos, “curar enfermos e enterrar os irmãos falecidos.”
Outras obrigações eram impostas e, “desde o sécuo XVII que a Misericórdia de Esposende teve sob a sua responsabilidade um hospital, cuja finalidade, de acordo com a práticas eram as obrigações consagradas e já referidas.
Importa salientar que após a privatização do Hospital Valentim Ribeiro, cuja história tem muito para se revelar, entre outras, a acção caritativa do patrono do Hospital, as dádivas obtidas, quer no decorrer da construção do edifício e sua conservação e como tal, a ampliação de prestação dos seus serviços, que se veio a estender a crianças na creche - jardim, o Centro de Apoio social destinado a idosos. Aliás, o Centro Social Ernestino Miranda, em continuação aos serviços prestados no decorrer da sua fundação, constitui, ainda, a sua principal componente religiosa (canónica, afinal) é, por isso o contexto sócio -económico de relevância para se justificar a elevação de Esposende a Vila e concelho por D. Sebastião, em 19 de Agosto de 1572. A instituição, a continuar, terá de merecer sempre atenções e cuidados na gestão permanente, também de acordo com estatutos e preceitos religiosos
ESCUTEIROS REGRESSAM A ESPOSENDE
Segundo notícia publicada no Boletim Paroquial, vai proceder-se à reabertura do Agrupamento 301 o CNE. Sábado à noite, dia 28, haverá Vigília de preparação de Promessas, no decorrer da Eucaristia com a presença de D. Eurico Nogueira, Arcebispo Emérito e Braga, que tem dedicado muito da sua simpatia pela Paróquia de Esposende, em especial, a partir da proposta de construção o Presbítero (residência Paroquial).
De assinalar, sobre o tema, a organização da revista “Esposende de relance”, cuja receita reverteu para as obras de reconstrução da igreja Matriz.
Foi a 8 de Agosto de 2002, são passados mais de cinco anos sobre a estreia deste acontecimento, um êxito cultural, com a participação do grupo Jovens Cristãos de Esposende, e, tanto quanto é possível recordar: Família Praia, , de Lima, Ilda Peixoto, irmãos Vilarinho, filha de Loureiro Menina, de Isolino Loureiro e orquestra de cordas que veio a desfazer-se. Era um conjunto que hoje, daria bons espectáculos.
Artur L. Costa, Esposende
JOGO OLÍMPICOS PAR DEFICIENTES
Regressaram os nossos representantes aos jogos olímpicos para deficientes e, valha a verdade, tiveram excelente comportamento, segundo opinião de dirigentes que os acompanhara.
Trouxeram sete medalhas, prata, ouro e cobre, além de bons resultados nas várias disciplinas, em que participaram.
Deste modesto cantinho de Portugal, vai o nosso abraço de muita simpatia pelo bom comportamento nas provas em que participaram. Parabéns.
Segundo notícia publicada no Boletim Paroquial, vai proceder-se à reabertura do Agrupamento 301 o CNE. Sábado à noite, dia 28, haverá Vigília de preparação de Promessas, no decorrer da Eucaristia com a presença de D. Eurico Nogueira, Arcebispo Emérito e Braga, que tem dedicado muito da sua simpatia pela Paróquia de Esposende, em especial, a partir da proposta de construção o Presbítero (residência Paroquial).
De assinalar, sobre o tema, a organização da revista “Esposende de relance”, cuja receita reverteu para as obras de reconstrução da igreja Matriz.
Foi a 8 de Agosto de 2002, são passados mais de cinco anos sobre a estreia deste acontecimento, um êxito cultural, com a participação do grupo Jovens Cristãos de Esposende, e, tanto quanto é possível recordar: Família Praia, , de Lima, Ilda Peixoto, irmãos Vilarinho, filha de Loureiro Menina, de Isolino Loureiro e orquestra de cordas que veio a desfazer-se. Era um conjunto que hoje, daria bons espectáculos.
Artur L. Costa, Esposende
JOGO OLÍMPICOS PAR DEFICIENTES
Regressaram os nossos representantes aos jogos olímpicos para deficientes e, valha a verdade, tiveram excelente comportamento, segundo opinião de dirigentes que os acompanhara.
Trouxeram sete medalhas, prata, ouro e cobre, além de bons resultados nas várias disciplinas, em que participaram.
Deste modesto cantinho de Portugal, vai o nosso abraço de muita simpatia pelo bom comportamento nas provas em que participaram. Parabéns.
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
ALUNOS DO ENSINO PRIMÁRIO, EM AULAS DE SENSIBILIZAÇÃO
Nos BOMBEIROS DE ESPOSENDE
Por: Artur L. Costa
Integrado no “Estudo do Meio” os alunos das Escolas Primárias de Esposende, tiveram oportunidade de treinarem nos bombeiros voluntários, tendo recebido instruções teórico-práticas sobre a sensibilização necessária, com o objectivo de se tentar qualquer tipo de acidente.
Os alunos das Escolas Primárias, pelo currículo e pela disciplina aqui referida (Estudo do Meio), procura facilitar o conhecimento, em local e qual o trabalho dos Bombeiros Voluntários; e, por outro lado sensibilizar a melhor forma de os evitar, muito embora a “Prevenção rodoviária tenha muito a fazer para os cuidados a ter com as crianças e, como se devem desenvolver esforços no sentido de se “encaixar” o tipo de socorros, usando o pessoal mais habilitado para intensificar a “sensibilização”, como forma de “Educação Cívica” a privilegiar, o que parece não ter sido usado tal sistema. Mas, é de acentuar, esta preparação entre alunos das Escolas Primárias poderá ser, a mais valia, quer para os alunos das Escolas, como utentes das estradas na Prevenção de acidentes, quer para adultos menos preparados: para acidentes domésticos; incêndios urbanos e florestais; acidentes náuticos e na evacuação de Escolas, entre os quais, espaços públicos (cinemas, hospitais, onde a aglomeração ou precipitação à saída pode constituir risco de acidente.
O tipo de actuação, caso de evacuação de sala de aulas para “o ponto de Encontro” e a conferência da população escolar em que foram aplicados conhecimentos, então adquiridos, aplicados numa situação de pura emergência. Aliás nos ensaios, do final do ano lectivo, tiveram resultados positivos e boas esperanças para o futuro.
Artur L. Costa
Nos BOMBEIROS DE ESPOSENDE
Por: Artur L. Costa
Integrado no “Estudo do Meio” os alunos das Escolas Primárias de Esposende, tiveram oportunidade de treinarem nos bombeiros voluntários, tendo recebido instruções teórico-práticas sobre a sensibilização necessária, com o objectivo de se tentar qualquer tipo de acidente.
Os alunos das Escolas Primárias, pelo currículo e pela disciplina aqui referida (Estudo do Meio), procura facilitar o conhecimento, em local e qual o trabalho dos Bombeiros Voluntários; e, por outro lado sensibilizar a melhor forma de os evitar, muito embora a “Prevenção rodoviária tenha muito a fazer para os cuidados a ter com as crianças e, como se devem desenvolver esforços no sentido de se “encaixar” o tipo de socorros, usando o pessoal mais habilitado para intensificar a “sensibilização”, como forma de “Educação Cívica” a privilegiar, o que parece não ter sido usado tal sistema. Mas, é de acentuar, esta preparação entre alunos das Escolas Primárias poderá ser, a mais valia, quer para os alunos das Escolas, como utentes das estradas na Prevenção de acidentes, quer para adultos menos preparados: para acidentes domésticos; incêndios urbanos e florestais; acidentes náuticos e na evacuação de Escolas, entre os quais, espaços públicos (cinemas, hospitais, onde a aglomeração ou precipitação à saída pode constituir risco de acidente.
O tipo de actuação, caso de evacuação de sala de aulas para “o ponto de Encontro” e a conferência da população escolar em que foram aplicados conhecimentos, então adquiridos, aplicados numa situação de pura emergência. Aliás nos ensaios, do final do ano lectivo, tiveram resultados positivos e boas esperanças para o futuro.
Artur L. Costa
AGUSTINA BESSA LUÍS, ESCRITORA – NA BROCHURA DAS FESTAS/1993
A ideia proposta para se valorizar o programa das Festas à Senhora da Saúde e Soledade, resultou em pleno: a colaboração foi abundante e de bastante interesse para a nossa gente, e para o programa.
Conforme se prometeu, iniciámos com a escritora Agustina Bessa Luís, participação ilustre de uma das melhores da época e que chegou a ser proposta para Prémio Nobel. Por isso, a colaboração deste intelectual, apesar de causar espante, chamou as atenções do público. Assim, do texto oferecido, “A Memória de Esposende, escrito em Esposende, em 10/6/1972, foi possível extrair as seguintes citações, entre as quais: “tenho pena de não ter sido criança, em Esposende…” e justifica-se: “lembrava-me com mais interesse das horas, dos lugares; teria conhecido quem se vestia de anjinho na Senhora da Saúde, e até imaginava o rei D. Sebastião com melhor parecer…” muito embora se afirme: “não consta que D. Sebastião fosse um dia a Esposende.
Ora, a escritora viveu alguns anos em Esposende, na avenida do Hospital, quase defronte ao mar e ao rio Cávado. No seu estilo inconfundível caracterizou: “a alma do sul no inverno tem uma doçura particular. O café e o fumo espalham um cheiro mais forte. A igreja parece mais visitada pelos fiéis, ou nela demoram mais tempo.
Mais à frente, já vai noutra nostálgica palavra:: “a alma do norte é nómada; só no verão, com banhistas de Braga e de Barcelos, de gostos moderados, clericais, fechados …” E, de seguida, , a terminar este pedaço de história: “Tem feitio de proa a chegada a Esposende. O cemitério, onde os túmulos de granito espreitam como coroas visigóticas…” e recorda o pinheiro manso do hospital; contemporiza e dava sombra…”
Não é possível dar continuidade ao texto, pela exiguidade do espaço. A nossa Esposende.intenção é, só e apenas, dar uma amostra das potencialidades intelectuais da escritora, que chegou a ser proposta para o Prémio Nobel da Literatura, como foi Saramago.
Acreditem, mas o texto, no seu todo merece ser lido analisado, diz muito sobre
A ideia proposta para se valorizar o programa das Festas à Senhora da Saúde e Soledade, resultou em pleno: a colaboração foi abundante e de bastante interesse para a nossa gente, e para o programa.
Conforme se prometeu, iniciámos com a escritora Agustina Bessa Luís, participação ilustre de uma das melhores da época e que chegou a ser proposta para Prémio Nobel. Por isso, a colaboração deste intelectual, apesar de causar espante, chamou as atenções do público. Assim, do texto oferecido, “A Memória de Esposende, escrito em Esposende, em 10/6/1972, foi possível extrair as seguintes citações, entre as quais: “tenho pena de não ter sido criança, em Esposende…” e justifica-se: “lembrava-me com mais interesse das horas, dos lugares; teria conhecido quem se vestia de anjinho na Senhora da Saúde, e até imaginava o rei D. Sebastião com melhor parecer…” muito embora se afirme: “não consta que D. Sebastião fosse um dia a Esposende.
Ora, a escritora viveu alguns anos em Esposende, na avenida do Hospital, quase defronte ao mar e ao rio Cávado. No seu estilo inconfundível caracterizou: “a alma do sul no inverno tem uma doçura particular. O café e o fumo espalham um cheiro mais forte. A igreja parece mais visitada pelos fiéis, ou nela demoram mais tempo.
Mais à frente, já vai noutra nostálgica palavra:: “a alma do norte é nómada; só no verão, com banhistas de Braga e de Barcelos, de gostos moderados, clericais, fechados …” E, de seguida, , a terminar este pedaço de história: “Tem feitio de proa a chegada a Esposende. O cemitério, onde os túmulos de granito espreitam como coroas visigóticas…” e recorda o pinheiro manso do hospital; contemporiza e dava sombra…”
Não é possível dar continuidade ao texto, pela exiguidade do espaço. A nossa Esposende.intenção é, só e apenas, dar uma amostra das potencialidades intelectuais da escritora, que chegou a ser proposta para o Prémio Nobel da Literatura, como foi Saramago.
Acreditem, mas o texto, no seu todo merece ser lido analisado, diz muito sobre
AGUSTINA BESSA LUÍS, ESCRITORA – NA BROCHURA DAS FESTAS/1993
A ideia proposta para se valorizar o programa das Festas à Senhora da Saúde e Soledade, resultou em pleno: a colaboração foi abundante e de bastante interesse para a nossa gente, e para o programa.
Conforme se prometeu, iniciámos com a escritora Agustina Bessa Luís, participação ilustre de uma das melhores da época e que chegou a ser proposta para Prémio Nobel. Por isso, a colaboração deste intelectual, apesar de causar espante, chamou as atenções do público. Assim, do texto oferecido, “A Memória de Esposende, escrito em Esposende, em 10/6/1972, foi possível extrair as seguintes citações, entre as quais: “tenho pena de não ter sido criança, em Esposende…” e justifica-se: “lembrava-me com mais interesse das horas, dos lugares; teria conhecido quem se vestia de anjinho na Senhora da Saúde, e até imaginava o rei D. Sebastião com melhor parecer…” muito embora se afirme: “não consta que D. Sebastião fosse um dia a Esposende.
Ora, a escritora viveu alguns anos em Esposende, na avenida do Hospital, quase defronte ao mar e ao rio Cávado. No seu estilo inconfundível caracterizou: “a alma do sul no inverno tem uma doçura particular. O café e o fumo espalham um cheiro mais forte. A igreja parece mais visitada pelos fiéis, ou nela demoram mais tempo.
Mais à frente, já vai noutra nostálgica palavra:: “a alma do norte é nómada; só no verão, com banhistas de Braga e de Barcelos, de gostos moderados, clericais, fechados …” E, de seguida, , a terminar este pedaço de história: “Tem feitio de proa a chegada a Esposende. O cemitério, onde os túmulos de granito espreitam como coroas visigóticas…” e recorda o pinheiro manso do hospital; contemporiza e dava sombra…”
Não é possível dar continuidade ao texto, pela exiguidade do espaço. A nossa Esposende.intenção é, só e apenas, dar uma amostra das potencialidades intelectuais da escritora, que chegou a ser proposta para o Prémio Nobel da Literatura, como foi Saramago.
Acreditem, mas o texto, no seu todo merece ser lido analisado, diz muito sobre
A ideia proposta para se valorizar o programa das Festas à Senhora da Saúde e Soledade, resultou em pleno: a colaboração foi abundante e de bastante interesse para a nossa gente, e para o programa.
Conforme se prometeu, iniciámos com a escritora Agustina Bessa Luís, participação ilustre de uma das melhores da época e que chegou a ser proposta para Prémio Nobel. Por isso, a colaboração deste intelectual, apesar de causar espante, chamou as atenções do público. Assim, do texto oferecido, “A Memória de Esposende, escrito em Esposende, em 10/6/1972, foi possível extrair as seguintes citações, entre as quais: “tenho pena de não ter sido criança, em Esposende…” e justifica-se: “lembrava-me com mais interesse das horas, dos lugares; teria conhecido quem se vestia de anjinho na Senhora da Saúde, e até imaginava o rei D. Sebastião com melhor parecer…” muito embora se afirme: “não consta que D. Sebastião fosse um dia a Esposende.
Ora, a escritora viveu alguns anos em Esposende, na avenida do Hospital, quase defronte ao mar e ao rio Cávado. No seu estilo inconfundível caracterizou: “a alma do sul no inverno tem uma doçura particular. O café e o fumo espalham um cheiro mais forte. A igreja parece mais visitada pelos fiéis, ou nela demoram mais tempo.
Mais à frente, já vai noutra nostálgica palavra:: “a alma do norte é nómada; só no verão, com banhistas de Braga e de Barcelos, de gostos moderados, clericais, fechados …” E, de seguida, , a terminar este pedaço de história: “Tem feitio de proa a chegada a Esposende. O cemitério, onde os túmulos de granito espreitam como coroas visigóticas…” e recorda o pinheiro manso do hospital; contemporiza e dava sombra…”
Não é possível dar continuidade ao texto, pela exiguidade do espaço. A nossa Esposende.intenção é, só e apenas, dar uma amostra das potencialidades intelectuais da escritora, que chegou a ser proposta para o Prémio Nobel da Literatura, como foi Saramago.
Acreditem, mas o texto, no seu todo merece ser lido analisado, diz muito sobre
JSD BARCELOS CONTRA PORTAGENS
É salutar que uma entidade juvenil, político-partidária, venha a público manifestar-se contra as portagens da A-28 e A-11.
As vias de comunicação citadas atravessam o Concelho de Esposende, em vários sentidos - destinos, entre eles: de Porto -Viana e de Barcelos – Braga. Sendo das mais importantes para entrada e saída, pelo litoral do Distrito de Braga.
Considerando, por isso, o seu interesse no desenvolvimento económico e social do Concelho, o combate a tais inconvenientes para a economia local, há o direito de se fazer ver até que ponto teremos de suportar esses encargos, diremos, adicionais.
Já houve oportunidade de outras intervenções sobre o tema, sobretudo, em 30-Abril- 2008, com a colaboração de esposendense atento ao problema, o Arq.º Pedro Ferreira.
Pela voz do presidente da JSD de Barcelos, o alerta surge, de novo, na convicção de que alguém (entidade)terá de intervir no caso pois, esta instituição partidária da juventude avançou e damos o nosso apoio, muito embora haja uma empreitada a lançar, diz-se, para se regularizar o traçado; mas ninguém garante que ficará isento de portagens. Com a inflação a subir e o PIB a rir-se dos pobres, como será, então?
Nota, in “ Voz do Minho”
É salutar que uma entidade juvenil, político-partidária, venha a público manifestar-se contra as portagens da A-28 e A-11.
As vias de comunicação citadas atravessam o Concelho de Esposende, em vários sentidos - destinos, entre eles: de Porto -Viana e de Barcelos – Braga. Sendo das mais importantes para entrada e saída, pelo litoral do Distrito de Braga.
Considerando, por isso, o seu interesse no desenvolvimento económico e social do Concelho, o combate a tais inconvenientes para a economia local, há o direito de se fazer ver até que ponto teremos de suportar esses encargos, diremos, adicionais.
Já houve oportunidade de outras intervenções sobre o tema, sobretudo, em 30-Abril- 2008, com a colaboração de esposendense atento ao problema, o Arq.º Pedro Ferreira.
Pela voz do presidente da JSD de Barcelos, o alerta surge, de novo, na convicção de que alguém (entidade)terá de intervir no caso pois, esta instituição partidária da juventude avançou e damos o nosso apoio, muito embora haja uma empreitada a lançar, diz-se, para se regularizar o traçado; mas ninguém garante que ficará isento de portagens. Com a inflação a subir e o PIB a rir-se dos pobres, como será, então?
Nota, in “ Voz do Minho”
CICLISMO – 1 º prémio DE ESPOSENDE
No dia 14 de Setembro/2008, realizou-se a prova de Ciclismo, organização da autarquia e da Escola de Ciclismo de Esposende.
A prova, constituída por duas fases distintas, iniciou a primeira fase pelas 9,30 horas, com partida junto à piscina Foz do Cávado, na distância de 74,5 km, uma autêntica volta ao Concelho. Neste percurso, houve metas volantes: Fonte boa, Palmeira de Faro, Forjães e vila Chã; outros prémios particulares: Fonte Boa e Marinhas e de montanha, contagem a efectuar já em pleno monte de S. Lourenço.
A 2ª fase do dia, circuito fechado de 40 km, a disputar em 10 voltas, na avenida Marginal.
Devido à falta de informações da parte da organização, nada mais é possível incluir nesta notícia. Todavia, foi-nos possível apreciar a interrupção do trânsito na Estrada N-13 que provocou engarrafamentos e dificuldades de trânsito nos dois sentidos, Viana do Castelo e o Porto, com o pico pelas 12 horas, com alguns protestos dos veículos em trânsito; além de impedimento/dificuldades de acesso às praias, para norte do Farol. No período da tarde, levou o seu tempo a dispersar o engarrafamento: eram 19 horas e o trânsito fazia-se com dificuldade.
No dia 14 de Setembro/2008, realizou-se a prova de Ciclismo, organização da autarquia e da Escola de Ciclismo de Esposende.
A prova, constituída por duas fases distintas, iniciou a primeira fase pelas 9,30 horas, com partida junto à piscina Foz do Cávado, na distância de 74,5 km, uma autêntica volta ao Concelho. Neste percurso, houve metas volantes: Fonte boa, Palmeira de Faro, Forjães e vila Chã; outros prémios particulares: Fonte Boa e Marinhas e de montanha, contagem a efectuar já em pleno monte de S. Lourenço.
A 2ª fase do dia, circuito fechado de 40 km, a disputar em 10 voltas, na avenida Marginal.
Devido à falta de informações da parte da organização, nada mais é possível incluir nesta notícia. Todavia, foi-nos possível apreciar a interrupção do trânsito na Estrada N-13 que provocou engarrafamentos e dificuldades de trânsito nos dois sentidos, Viana do Castelo e o Porto, com o pico pelas 12 horas, com alguns protestos dos veículos em trânsito; além de impedimento/dificuldades de acesso às praias, para norte do Farol. No período da tarde, levou o seu tempo a dispersar o engarrafamento: eram 19 horas e o trânsito fazia-se com dificuldade.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
JSD DE BRAGA ALERTA:
“Não vamos deixar afundar Portugal”
O Outdoor que a JSD de Braga veio colocar na entrada sul de Esposende, segundo opinião de Carlos Reis, presidente desta organização partidária, pretende alertar a juventude desta área do litoral para “o rumo errático do Governo PS”. Pretende ainda, motivar a juventude a reflectir sobre a situação que se vive no país e recorda, também, os 150 mil postos de trabalho prometidos.
Sobre o tema, refere ainda o dirigente da JSD, além dos efeitos nefastos de tal promessa, as dúvidas que, porventura, possam causar na opinião pública.
Trata-se de comentário inserto na edição da primeira semana do Diário do Minho, neste mês de Setembro.
Artur L. Costa, Esposende
“Não vamos deixar afundar Portugal”
O Outdoor que a JSD de Braga veio colocar na entrada sul de Esposende, segundo opinião de Carlos Reis, presidente desta organização partidária, pretende alertar a juventude desta área do litoral para “o rumo errático do Governo PS”. Pretende ainda, motivar a juventude a reflectir sobre a situação que se vive no país e recorda, também, os 150 mil postos de trabalho prometidos.
Sobre o tema, refere ainda o dirigente da JSD, além dos efeitos nefastos de tal promessa, as dúvidas que, porventura, possam causar na opinião pública.
Trata-se de comentário inserto na edição da primeira semana do Diário do Minho, neste mês de Setembro.
Artur L. Costa, Esposende
VOZ DO ALÉM JÁ CHEGOU AO BRASIL
Através de mão amiga chegou-nos a notícia que o blogue de Artur L. Costa, sobre Esposende, com o subtítulo VOZ DO ALÉM Já chegou ao Brasil, a segunda Pátria de inúmeros portugueses.
Quem nos dá a notícia diz mesmo, gostaria de continuar a ler e apreciar os artigos que lá aparecem. Nós confiamos nas palavras amigas sobre o blogue. Vamos tentar uma volta para dar mais interesse aos artigos; porém, achamos que devem ser de novidades e de acontecimentos que interessem a todos os nossos compatriotas. Se vierem sugestões, serão bem vindas, podem crer… Fotografias antigas? Sobre Esposende e o concelho; barcos de pesca: a catraia ou a catraia do pilado usada em Apúlia! Artigos sobre história!
Então, aqui fica o código de visita ao blogue:
www.arturlopescosta.blogspot.com
Através de mão amiga chegou-nos a notícia que o blogue de Artur L. Costa, sobre Esposende, com o subtítulo VOZ DO ALÉM Já chegou ao Brasil, a segunda Pátria de inúmeros portugueses.
Quem nos dá a notícia diz mesmo, gostaria de continuar a ler e apreciar os artigos que lá aparecem. Nós confiamos nas palavras amigas sobre o blogue. Vamos tentar uma volta para dar mais interesse aos artigos; porém, achamos que devem ser de novidades e de acontecimentos que interessem a todos os nossos compatriotas. Se vierem sugestões, serão bem vindas, podem crer… Fotografias antigas? Sobre Esposende e o concelho; barcos de pesca: a catraia ou a catraia do pilado usada em Apúlia! Artigos sobre história!
Então, aqui fica o código de visita ao blogue:
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segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Era de esperar…
As expectativas, quanto aos resultados da Universidade de Verão, em Castelo de Vide, tinham de resultar. A organização do evento, a cargo da estrutura do Partido, surtiu o efeito desejado, muito embora o Governo desvalorize e augure coisas astronómicas, senão fantásticas, como sempre tem acontecido.
No discurso proferido pela presidente, Manuela Ferreira Leite, saíram as novidades divulgadas em 27 de Agosto, em especial: “ganhar as eleições de 2009 e preparar as de 2013; garantir que a selecção dos candidatos se faça de baixo para cima; optar por listas próprias, com excepção de muito rara ou, em casos mais complicados; em documento interno sugere às distritais o adiamento de eleições, bem mais apoiadas, para depois de 2009; entre outras recomendações: na Economia, reduzir custos operacionais; atenção às condições de criação de emprego e competitividade, sempre fácil de se exercer compromissos eleitorais e, em termos de segurança, substituir estratégias por soluções nada espectaculares, obrigando à eficácia, passando por cima de situações eleitoralistas, por vezes de efeito “mortífero”. Será de considerar, como subentendemos, a filosofia já divulgada pela estrutura partidária.
Com as estratégias agora melhor estruturadas não será difícil a substituição do Primeiro - Ministro. Cabe-nos, por isso, denunciar com oportunidade outras estratégias, que porventura possam contribuir para a divisão interna, sobretudo, em meios rurais ou provincianos, de conhecimentos medíocres, evitando acumulação de cargos ou de funções.
O Partido Social - democrático, com tradições na região do litoral minhoto, se bem estruturado e com dirigentes habilitados às estratégicas definidas, poderá obter outros e melhores resultados.
O Partido de suporte ao governo foi acusado pela Presidente do PSD, de o PS ter “Máquina Socialista de control e persegue,” a que respondeu: “Ferreira Leite não é capaz de propor alternativas”. Os votos vão fazer o resto… isto é, a diferença entre politicas e maneiras de estar na política.
Artur L. Costa
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
SERVIÇO DE SOCORROS A NÁUFRAGOS, EM REESTRUTURAÇÃO, SAI DE ESPOSENDE
A partir de 2/3 de Setembro a costa marítima de Esposende fica sem os serviços de Socorros a Náufragos, devido a reestruturação. Caberá à autoridade marítima, no futuro, como acudir a eventuais acidentes nesta área?
Os Bombeiros Voluntários de Esposende, por efeito da referida reestruturação, deixam de ter hipóteses de exercer esta antiquíssima actividade humanitária.
O vazio é latente; qual a solução para colmatar este compasso de espera pela tal reestruturação?
A retirada de atrelados entre outro equipamento ocorreu nos primeiros dias de Setembro e o pouco que resta, por inoperacional, virá a ser retirado a seu tempo.
O serviço que cessou, a cargo dos Bombeiros Voluntários desde longa data, tem história. É que a 14 de Outubro de 1915, por Nota do ISN, é dado conhecimento à Comissão Executiva da Associação dos Bombeiros Voluntários: “em breve remeterá para essa Comissão um carro porta cabos,” a fim de melhorar o apetrechamento do Corpo de Bombeiros. A nota era assinada por Hipácio de Brion, Capitão de Mar e Guerra, (chegaria a Almirante, com boa folha de serviços).
O facto, por inesperado, provocou um vazio; terá uma outra solução? Consultamos a Delegação Marítima de Esposende que, em resposta, a funcionária disse não saber o que se passava… E quanto a futuros acidentes marítimos, esclareceu: não é assunto do nosso âmbito .
De facto, a 18 de Dezembro 1915, saiu de Lisboa a viatura a que se deu boa conta pois, logo após a chegada a Esposende, iniciaram-se os treinos de adaptação ao serviço, para que fora destinada.
Ao tempo era Comandante do Corpo de Bombeiros, João Faria Vasconcelos e presidente da direcção, o Dr. Ramiro de Barros Lima.
Artur L. Costa, Esposende
A partir de 2/3 de Setembro a costa marítima de Esposende fica sem os serviços de Socorros a Náufragos, devido a reestruturação. Caberá à autoridade marítima, no futuro, como acudir a eventuais acidentes nesta área?
Os Bombeiros Voluntários de Esposende, por efeito da referida reestruturação, deixam de ter hipóteses de exercer esta antiquíssima actividade humanitária.
O vazio é latente; qual a solução para colmatar este compasso de espera pela tal reestruturação?
A retirada de atrelados entre outro equipamento ocorreu nos primeiros dias de Setembro e o pouco que resta, por inoperacional, virá a ser retirado a seu tempo.
O serviço que cessou, a cargo dos Bombeiros Voluntários desde longa data, tem história. É que a 14 de Outubro de 1915, por Nota do ISN, é dado conhecimento à Comissão Executiva da Associação dos Bombeiros Voluntários: “em breve remeterá para essa Comissão um carro porta cabos,” a fim de melhorar o apetrechamento do Corpo de Bombeiros. A nota era assinada por Hipácio de Brion, Capitão de Mar e Guerra, (chegaria a Almirante, com boa folha de serviços).
O facto, por inesperado, provocou um vazio; terá uma outra solução? Consultamos a Delegação Marítima de Esposende que, em resposta, a funcionária disse não saber o que se passava… E quanto a futuros acidentes marítimos, esclareceu: não é assunto do nosso âmbito .
De facto, a 18 de Dezembro 1915, saiu de Lisboa a viatura a que se deu boa conta pois, logo após a chegada a Esposende, iniciaram-se os treinos de adaptação ao serviço, para que fora destinada.
Ao tempo era Comandante do Corpo de Bombeiros, João Faria Vasconcelos e presidente da direcção, o Dr. Ramiro de Barros Lima.
Artur L. Costa, Esposende
terça-feira, 2 de setembro de 2008
PRIMOROSA, 80 ANOS DE;
Confeitaria, salão de chá e café
Este estabelecimento, já antigo, situado no centro de Esposende, completou 80 anos ao serviço público.
Foi seu fundador, João Gonçalves Ferreira da Silva, o João da Primorosa, em parceria com a irmã Eva, a Evinha, onde terá iniciado a sua actividade. Em 1973 veio Samuel Vieira dos Santos que lhe deu novo modo de servir a comunidade esposendense, com obras de reparação dar-lhe outro e melhor aspecto, condizente com a sua localização e prestígio.
António Augusto Veloso da Costa, a um de Setembro de 1979, assumiu a exploração do estabelecimento tendo melhorado o seu aspecto, o ambiente, o fabrico e melhor assistência à sua clientela. Foram 30 anos de serviço a Esposende, merecendo por isso, a nossa admiração.
O prédio pertence à Família Faria Vinha, das mais conceituadas na história de Esposende.
A gravura documenta uma das “patuscadas” que normalmente ali se realizavam, sendo identificados: o fundador, João Gonçalves Ferreira da Silva, Fino Duarte, Américo Magalhães, o motorista da central de electricidade; Adolfo Sousa, Passos da Adriana, o Minta, o Amâncio e Filipe Bandeira…
Artur L. Costa, Esposende
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
INCÊNDIO EM CASA, FAMÍLIA EM RISCO
No dia 29 de Agosto, pelas 06,45 horas, Largo Sacadura Cabral, em Esposende, é dado alarme para os Bombeiros Voluntários a fim de prestarem socorro aos ocupantes desta moradia: marido, mulher e filho.
A situação vista pelos Bombeiros Voluntários de Esposende era aflitiva pois, eram nove os focos de incêndio espalhados pela habitação. Os riscos, todavia, pela urgência que os Bombeiros empregaram na extinção do fogo, deixaram a família incólume, com situação controlada.
No local , uma patrulha da GNR de Esposende, que alertou os Bombeiros, assumiu o controlo da situação; por isso, o marido, como provável autor dos focos de incêndio era detido pela autoridade presente, enquanto a mulher e o filho de tenra idade, eram evacuados para local seguro, depois de prestarem declarações sobre o sucedido. Julga-se que o marido teria maltratado a família, por razões que não foram divulgadas.
Conforme informações do Comandante dos Bombeiros, Juvenal Campos, o casal seria de Gemeses, deste concelho, com alojamento determinado pela Segurança Social, que por sua vez, fez deslocar de Barcelos o VMER. A família, depois de evacuada da moradia, teve de aguardar o seu realojamento, a cargo dos serviços sociais da Câmara Municipal de Esposende.
Artur L. Costa, Esposende
No dia 29 de Agosto, pelas 06,45 horas, Largo Sacadura Cabral, em Esposende, é dado alarme para os Bombeiros Voluntários a fim de prestarem socorro aos ocupantes desta moradia: marido, mulher e filho.
A situação vista pelos Bombeiros Voluntários de Esposende era aflitiva pois, eram nove os focos de incêndio espalhados pela habitação. Os riscos, todavia, pela urgência que os Bombeiros empregaram na extinção do fogo, deixaram a família incólume, com situação controlada.
No local , uma patrulha da GNR de Esposende, que alertou os Bombeiros, assumiu o controlo da situação; por isso, o marido, como provável autor dos focos de incêndio era detido pela autoridade presente, enquanto a mulher e o filho de tenra idade, eram evacuados para local seguro, depois de prestarem declarações sobre o sucedido. Julga-se que o marido teria maltratado a família, por razões que não foram divulgadas.
Conforme informações do Comandante dos Bombeiros, Juvenal Campos, o casal seria de Gemeses, deste concelho, com alojamento determinado pela Segurança Social, que por sua vez, fez deslocar de Barcelos o VMER. A família, depois de evacuada da moradia, teve de aguardar o seu realojamento, a cargo dos serviços sociais da Câmara Municipal de Esposende.
Artur L. Costa, Esposende
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