sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Natal Antigamente


NATAL DE ANTIGAMENTE – A PESCA DA NOITE


Já nem me recordo qual foi o apuro da Noite. O Sr. Barreira, que era Guarda Fiscal, ficou preocupado com a presença desta juventude; não ligou a nada,  escondeu-se e foi fazer vigia ao cais Salva-Vidas , dá - lhe a curiosidade e veio a correr até ao Posto de despachos, quando lá chegou: raios de Homens ,berrou, É Natal, e ainda á procura de quê? andas à roda à procura do quê?  E o Vareiro, o mais valente, desatou a dar voltas, esquecera que a noite era de Natal e começara naquele instante!!!  É que logo a seguir, no Rodrigues Sampaio, a rapaziada começou a cantoria ao Menino Deus pela sorte que nos trouxe. Era o Bota Ano Velho Fora, venha o Novo cá  prá dentro…
De facto, já se passaram uns anos largos e a tradição começa agora a dar os seus resultados. A noite de véspera de Natal, quando nasce o Deus Menino, em tempos idos, era de pouca devoção; agora o respeito é outro, toda agente gosta de lhe rezar.
Neste período conturbado respeitante às dificuldades económicas e de sociedade,Ficaram-se por ali e foram ver o que se passava. Pelos vistos, o Grupo de Marinhas, por causa dos pastores e das tradicionais contra-danças em honra do Deus Menino chamou muita da nossa gente que        apreciava estas festas pelo Natal.
Já agora para fechar, vimos um exemplar de O FÃOZENSE QUE ABORDAVA A VELHA ASPIRAÇÃO DO COMBÓIO DA BEIRA MAR, com o ramal até à Póvoa de Varzim, que nunca mais chegou a Esposende.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

FERIDOS NACIONAIS



Na sessão da Assembleia da República 29 de Novembro, foram alterados os subsídios de Natal e de Ano Novo que provocou acesa Polémica entre os Deputados dos Partido Políticos.
Aclaradas as circunstâncias económicas e financeiras, ficou aprovada a moção defendida pelo Partido Socialista. Assim, no corrente ano será pago subsídio de Natal, e posteriormente, o outro subsídio, acrescido de ½ hora mais de trabalho conforme acordo entre os deputados presentes, em período de fim de ano corrente.
Nesta mesma Assembleia veio a propósito os dois feriados considerados prescindíveis de que destaca: 5 de Outubro, que se destaca por ser relacionado com a restauração da República; também, o religioso, dedicado a Nossa Senhora da Conceição, Padroeira de Portugal,a 5 de Outubro.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Eleições na Misericórdia de Esposende, ainda este ano….

Conforme panfletos distribuídos anuncia as Assembleias durante as noites anunciou as Assembleias Gerais previstas na Lei, para levar a efeito as Eleições de corpos gerentes da Santa Casa da Misericórdia de Esposende. Aliás, em tempo oportuno demos notícia sobre este acto; aliás, reputamos de muito interesse, para a sobrevivência da sua actividade, no Concelho. De facto, a situação social e económica no País, entre outros na União Europeia, preocupa as populações, carecidas de apoios para cuidar da vida e da saúde da nossa gente. As eleições têm data prevista, para Dezembro próximo. Aliás, o passado, pelas informações colhidas, esta situação crítica vem de anos anteriores. Caberá ao futuro Provedor, dar bem conta da missão e para o qual, numerosos irmãos estão confiantes, em corrigir os defeitos do passado.

sábado, 12 de novembro de 2011

GRANDE MAGUSTO EM OFIR – ESPOSENDE

GRANDE MAGUSTO EM OFIR – ESPOSENDE
No dia 9 Outubro, em curso, realizou-se o Magusto Anual para Idosos do Concelho de Esposende, que teve o apoio e a colaboração da Câmara de Municipal, cuja finalidade seria uma forma de contactos com outras gentes do nosso Concelho; veio a ser o reforço do conhecimento de muitos dos esposendenses que ainda mal se conhecem. Só este facto seria o suficiente para nos encontrarmo - nos por mais vezes, em local apropriado, para todos se conhecerem, ainda melhor. Feitas estas considerações, quanto interesse aqui referido, depois de abrigados pelo Pinhal dos mais conhecidos a Norte de Portugal. Presentes, segundo informações colhidas, mais de 200 pessoas e de várias estagiárias vindas de Viana do Castelo, bem protegidos por forças de segurança, onde funciona a PACHA, instalações cedidas para este evento. Presentes, como se disse, muita gente, bem disposta e folgazã .Tudo decorreu bem e, conforme tivemos ocasião de apreciar, de tal modo que pediram, muitas vezes: organize-se outro, em tempo próximo pois, todos merecemos e nada melhor que pôr tanta gente em boa disposição pois, em cada freguesia, existem instalações para este fim, isto é, pôr tudo em rodopio dançante. Para isso existe o Magusto, entre outro tipo de evento tradicional que dispõe os convidados em boa disposição. Das freguesias presentes, parece-nos, compareceram representantes da grande maioria das organizações pelas freguesias. Até este pormenor elogia a organização que reflecte, é bom de ver, o efeito social Artur Costa, Esposende

terça-feira, 1 de novembro de 2011

A FUNDAÇÃO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA

A FUNDAÇÃO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA
DE ESPOSENDE – RESUMO HISTÓRICO
Nota: Não tem data nem assinatura do autor; coordenação, de Artur L. Costa
Hoje é vez de apresentarmos o resumo histórico da Santa Casa da Misericórdia, das mais antigas da Cidade, pois tem a idade do Foral.
A elevação de Esposende a Vila, por Foral de 19 de Agosto de 1572, está justificada a mercê concedida por D. Sebastião: pela sua zona portuária, pelo centro urbano em crescente desenvolvimento, mais as potencialidades rumo ao futuro.
A realidade observada permite nova versão: a Santa Casa da Misericórdia, mais precisamente, a 15 de Agosto de 1579, coincidente com a data em que o Cardeal – Rei D. Henrique, a conceder o Alvará régio deferindo a petição de oficiais da Câmara de Esposende, de ”edificar na dita Vila igreja e casa da Misericórdia , porque tais instituições eram o símbolo e sinónimo de progresso. Assim aconteceu.
Á medida que apareciam novos povoados, cujo desenvolvimento e progresso eram reclassificados, o exercício e a prática das catorze obras e misericórdia, compromisso legado e assumido a longo os séculos, desde 1498. Era chegado o momento de Esposende, quando a Rainha D. Leonor, de colaboração de Fr. Miguel Contreiras, foi instituída a Real Casa da Misericórdia de Lisboa.
Foi em 11 de Outubro de 1590, por Alvará de D. Filipe I, é concedido pelo monarca “que o provedor e irmãos da casa da misericórdia da dita vila possam usar os privilégios que da misericórdia de Lisboa”.
De anos anteriores existem doações de prédios à Misericórdia de Esposende, com especial destaque para a doação de bens feita por Manuel Gil e sua mulher Catarina de Faria, Gregório Gil e de sua mulher Isabel de Gouveia, Gaspar de Barros e sua mulher Filipa Cardosa, António Dias e sua mulher Isabel Gil e Mariano Ribeiro, solteiro, “homem que passa de vinte e cinco anos” todos moradores em Esposende, em 25 de Junho de 1589, para fábrica da vista “nela se dizer missa”.
Outros privilégios se seguiram pelos nossos reis, como por exemplo, o “alvará régio de D. Afonso VI, de 10 de Julho de 1862, onde se refere a existência da Capela do Santo Cristo, reforçando a autonomia do Provedor e irmos da Misericórdia, na administração dos legados “que se deixavam à dita capela” e um outro do mesmo monarca datado de 5 de Dezembro de 1680, concedendo a imposição sobre o vinho vendido na vila, à razão de “trezentos e vinte reis por cada pipa”, para obras de reparação da igreja e casa da Misericórdia.
Ora, a principal actividade da Misericórdia consistia, em especial, na prática de obras de caridade sobre os mais carenciados, porque era esta a sua obrigação conforme estatutos e compromissos assumidos, quando estávamos nos séculos XVI e XVII. Era uso nas épocas, igualmente o culto da hospitalidade de peregrinos e passageiros que rumavam a Esposende ou tinha necessidade de aqui passarem; também, das inúmeras formas utilizadas para cozer e distribuir pão pelos necessitados, bem assim as esmolas distribuídas aos domingos; igualmente, das obrigações de “rogar a Deus pelos vivos e pelos mortos, “curar enfermos e enterrar os irmãos falecidos.”
Outras obrigações eram impostas e, “desde o século XVII que a Misericórdia de Esposende teve sob a sua responsabilidade um hospital, cuja finalidade, de acordo com a práticas eram as obrigações consagradas e já referidas.
Importa salientar que após a privatização do Hospital Valentim Ribeiro, cuja história tem muito para se revelar, entre outras, a acção caritativa do patrono do Hospital, as dádivas obtidas, quer no decorrer da construção do edifício e sua conservação e como tal, a ampliação de prestação dos seus serviços, que se veio a estender a crianças na creche - jardim, o Centro de Apoio social destinado a idosos. Aliás, o Centro Social Ernestino Miranda, em continuação aos serviços prestados no decorrer da sua fundação, constitui, ainda, a sua principal componente religiosa (canónica, afinal) é, por isso o contexto sócio - económico de relevância para se justificar a elevação de Esposende a Vila e concelho por D. Sebastião, em 19 de Agosto de 1572. A instituição, a continuar, terá de merecer sempre atenções e cuidados na gestão permanente, também de acordo com estatutos e preceitos religiosos

domingo, 9 de outubro de 2011

EDIÇÃO DE LIVROS – Temas locais e concelhios

Poderá haver presunção saber fazer um trabalho de âmbito literário, com interesse para os mais jovens. Das obras pretensamente preparadas são exemplos de potencialidades dedicadas aos jovens de Fão e de Esposende; aliás, foi este o interesse neste âmbito, sem dúvida, historial de interesse para outros jovens quanto ao conhecimento da nossa História, encontrada nos últimos tempos. Assim, de temas mais populares ou de história, não se vulgariza a finalidade desde o interesse, como será feito um livro dedicado à nossa gente, sempre atentos às novidades que foram em tempos idos, de conhecimento preparado pelos mais velhos. O fim de trabalho deste âmbito, é sempre dedicado aos mais jovens que os poderão cativar a fazerem buscas, sobre outros temas. É que o futuro é para os jovens… Não surpreende que alguns pensem: como se faz um livro…? Por Artur L. Costa, Esposende

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

FERNANDO DO ROSÁRIO – ESPOSENDE, PINTURA 1970 – 2010
Casualmente, encontrámo-nos, sem outro qualquer pretexto que só e apenas, tirar o retrato à vida artística deste esposendense a quem a vida bafejou com arte celestial: - pintura. De facto, fazer pintura com tais qualidades é difícil de conceber e cuidar, para se fazer reaparecer Esposende na plenitude do seu natural que a vida nos bafejara para o alcance do seu real valor que é possível pela cor, conhecimento, técnica onde o milagre surge para extasiar e surpresa do Homem, comparando-se à Mãe Natureza: diria, ombrear com o artista esposendense, João Rodrigues de Freitas, na sua época longínqua. É pois que, em idênticas circunstâncias, Fernando do Rosário… É que os trabalhos que Fernando do Rosário nos sugeriu apreciar, fez reaparecer Esposende, a nossa Terra, com a plenitude que surpreende o Homem… Pois é, o nosso artista entendeu que deveria ser pintor e conseguiu: ainda bem!
Na sequência do comentário sobre a exposição referida, será oportuno indicar:
Figuras típicas, sobre as mulheres: d’ontem e de hoje; Masculinas – Sampaio, Talhó, João Careca, Alfredo do Fá, Tí´luciano e tí Charola; femininas: -Menina da Ribeira, a Romeira, tia São; Bairro de S. Vicente de Paulo, o bairro dos pobres, junto a S. João; Cais da Ribeira, , Salva – Vidas e, ainda, a Capela da Srª da Saúde.
Recomenda-se a leitura do catálogo da Exposição, com elementos de muito interesse

Caro amigo e camarada jornalista
Percebi o valor jornalístisco das Feira Novas, pois a sua localização, será pertinente dizer, tem o seu valor que noutras localidades têm igual ou maior representação nas camadas populares; é que numa antiga revista, foi nossa intenção agarrar o tema lá aí foi, para o ar… Contudo o texto não correspondia à ideia e houve que procurar outro texto mais apropriado.
Vai sendo hábito, no que nos resta de antiga revista, “Minho Pitoresco” aproveitar. Desta vez foram em vão as pesquisas; contudo, as amizades e o companheirismo têm as suas vantagens: A D. Clara Gomes, deu uma ajuda e parece-nos recordar esta figura muito nossa conhecida e de longa amizade: merece uma pequena referência ao canto de “O Vianense.”
Fernando do Rosário, já muito conhecido pelas habilidades e técnicas na pintura artística tem merecido tais encómios…

Caro amigo e camarada jornalista:
Percebi o valor jornalístisco das Feira Novas, pois a sua localização, será pertinente dizer, tem o seu valor que noutras localidades têm igual ou maior representação nas camadas populares; é que numa antiga revista, foi nossa intenção agarrar o tema lá aí foi, para o ar… Contudo o texto não correspondia à ideia e houve que procurar outro texto mais apropriado.
Vai sendo hábito, no que nos resta de antiga revista, “Minho Pitoresco” aproveitar. Desta vez foram em vão as pesquisas; contudo, as amizades e o companheirismo têm as suas vantagens: A D. Clara Gomes, deu uma ajuda e parece-nos recordar esta figura muito nossa conhecida e de longa amizade: merece uma pequena referência ao canto de “O Vianense.”
Fernando do Rosário, já muito conhecido pelas habilidades e técnicas na pintura artística tem merecido tais encómios…

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Alarido em Suave por causa de criança

Na Praia de Suave Mar, Esposende, junto ao rio Cávado, a meio da tarde de 28 corrente, movimento excepcionai, muita gente, se movimentou em busca de criança de 4 anos que se julgava desaparecida; porém nada aconteceu além do susto pois, a criança, apareceu junto a duna desta praia, que movimento excessivo dificultou a sua procura. De salientar, os serviços prestados por Bombeiros de Esposende e militares da Marinha, pois a ansiedade de familiares causou excepcional alarido. Ainda bem que o acaso, confirmado por elemento dos Bombeiros de Esposende, permitiu o encontro da criança e tudo serenou.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011


FERNANDO DO ROSÁRIO – ESPOSENDE, PINTURA 1970 – 2010
Casualmente, encontrámo-nos, sem outro qualquer pretexto que só e apenas, tirar o retrato à vida artística deste esposendense a quem a vida bafejou com arte celestial: - pintura. De facto, fazer pintura com tais qualidades é difícil de conceber e cuidar, para se fazer reaparecer Esposende na plenitude do seu natural que a vida nos bafejara para o alcance do seu real valor que é possível pela cor, conhecimento, técnica onde o milagre surge para extasiar e surpresa do Homem, comparando-se à Mãe Natureza: diria, ombrear com o artista esposendense, João Rodrigues de Freitas, na sua época longínqua. É pois que, em idênticas circunstâncias, Fernando do Rosário… É que os trabalhos que Fernando do Rosário nos sugeriu apreciar, fez reaparecer Esposende, a nossa Terra, com a plenitude que surpreende o Homem… Pois é, o nosso artista entendeu que deveria ser pintor e conseguiu: ainda bem!
Na sequência do comentário sobre a exposição referida, será oportuno indicar:
Figuras típicas, sobre as mulheres: d’ontem e de hoje; Masculinas – Sampaio, Talhó, João Careca, Alfredo do Fá, Tí´luciano e tí Charola; femininas: -Menina da Ribeira, a Romeira, tia São; Bairro de S. Vicente de Paulo, o bairro dos pobres, junto a S. João; Cais da Ribeira, , Salva – Vidas e, ainda, a Capela da Srª da Saúde.
Recomenda-se a leitura do catálogo da Exposição, com elementos de muito interesse

domingo, 21 de agosto de 2011

fundação de ESPOSENDE

FUNDAÇÃO DE ESPOSENDE – GERAÇÕES A VILA
Consta na Carta régia de D Sebastião a justificar a elevação de Esposende a Vila, em 1572, esta afirmação: “… no dito lugar há trezentos e setenta para quatrocentos vizinhos arruados e muito nobre de casarias, gente rica e abastada…”
Como sabemos esta afirmação?
O Eng.º João Maria de Oliveira Martins lançou mão de vários documentos e das pistas seguras, onde constam estes elementos. É que a citada carta, dá conta dos trabalhos de investigação e de pesquisa, de historiador nato sobre a vila de Esposende, dispõe de preciosos elementos que levam a historiar a fundação da Vila de Esposende.
Um público agradecimento ao esposendense e velho companheiro de Escola que deixa, por isso, elementos que mais tarde, quando de possível transcrição, serão as bases de informação útil para a continuidade histórica desta, agora, Cidade de Esposende

sexta-feira, 15 de julho de 2011

naufrágios

NAUFRÁGIOS NA COSTA DE ESPOSENDE
O TEMA É ANTIGO, MAS AINDA PROMETEM CURIOSIDADE, tais acidentes que remontam a 1864, que envolveram: navios, veleiros, traineiras; desde os mais conhecidos, tais, como: ”Harriet” de nacionalidade inglesa, com carregamento de bacalhau; o vapor Lagoa, de nacionalidade português, carga diversa que, segundo consta, navegava muito próximo da costa de Esposende, deixando dúvidas quanto à sua rota; no Rabaçudo, pedras junto aos Cavalos de Fão.
A sinalização sobre os baixias e as pedras eram consideradas insuficientes, isto há 100 anos, sendo causa de
elevados prejuízos. Assim, como sempre, os socorros a partir de Esposende eram rápidos e bem organizados, para salvar vidas, em especial.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Esposende - Editorial - LIVROS HISTÓRIA

Estáo concluídos os volumes de livros que o museu do teatro de esposende tanto batalhou para os conseguir r jogar por onde fosse mais apetecível m. contudo, sendo volumes tanmanho A5, não é para se distribuir, antes manter-se em coleção bem guardada. Sáo trabalhos manuais nos bons velhos tempo, com histórias lidas na rádio e televisão. Quem os quererá ver e apreciar, em especial: vultos de Esposende, Colégio Infante de Sagres, entre outras; jnelizmente, em Esposende já não há autoridade, nem para “escritores com formação 4ª c classe da Primária, porque esses são destinados aos outros…Vou-me queixar, dessa deslealdade da prmária, poque essa de meter cunha, nem lembra ao diabo. Terminado…