terça-feira, 4 de agosto de 2009

POESIA DE JORGE BRAGA

Nesta data em que festejamos Esposende e a sua evolução histórica, será um acto solene pela efeméride que D. Sebastião surpreendeu a gente de Esposende; deu-nos a titularidade e envolvimento de Vila e de concelho que outras localidades perseguiam. A beira-mar do distrito de Braga tinha necessidade de tal evolução, porque haveria que seguir outras novidades. O mar era o seu destino…
Podemos dizer que ao tempo, o que se pretendia era atingir um ponto de partida para cometimentos sem precedentes:
A prova de que perseguimos outros estilos e outro tipo de cultura, mas a evolução, neste particular, tinha muito para dizer a outros vizinhos, que sentiam outro rumo. Pois… segundo um dos seus críticos, criptitivamente correm vazios sobre mim!? De facto: “Vive o Mundo minha sombra… Projecta na escuridão, o fantasma que me assombra!” Pela ideia da solidão?
Esposende precisava de tudo quanto D. Sebastião nos concedeu e bastou o Foral. Chegamos a todas as partes do Mundo, trouxeram-nos muitos ensinamentos. Por isso, o prefácio que parece NADA, no “ELOS” diz o necessário. No seu volume de estreia, o “ELOS” de 1991, acaba por ser um hino – ainda que a um deus menor, ou dedicado aos Deuses que ajudaram ao aparecimento do Foral de D. Sebastião. Não é um valor intelectual, mas é um claro sintoma de evolução. É a prova de que temos valores, Olé! Seja…
A.L. Costa

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