domingo, 11 de janeiro de 2009

Faleceu em Fão, Carlos Palma Rio

FALECEU EM FÃO,
CARLOS RODRIGUES PALMA RIO
Uma doença grave e prolongada apoquentou Carlos Rodrigues Palma Rio, um amigo e fiel colaborador durante longos anos, de esforçado interesse pelas coisas de Fão. Venceu todos os impasses e contrariedades da vida: tudo a bem de Fão, excepto na morte.
Natural de Lanheses, foi para Guimarães, onde exerceu a sua actividade de empregado de farmácia. Ao cabo de alguns anos veio transferido para Fão, Farmácia Higiénica, de Celestino Gomes Pires, já falecido.
Dorria o ano de 1958. A transferência correu bem; casou-se com Felisbela Reis Costa, do qual nasceram dois filhos: Carlos Francisco e o Paulo, netos de Francisco Costa, o conhecido futebolista. Todavia, inesperadamente, doença grave e prolongada, situação que lhe trouxe o seu falecimento a nove de Janeiro de 2009. Contudo, será lícito reflectir sobre os resultados d sua passagem por esta Vila: meteu-se em tudo, desde que a bem da terra de naturalidade da sua família. O seu empenho levou-o a ser: o 1º presidente da Junta de Freguesia depois de 25 de Abril de 1974 e, ainda, Assembleia de Freguesia; pertenceu aos órgãos da Santa Casa da Misericórdia de Fão; colaborou com a cooperativa cultural de FAO; Canoagem no Clube Náutico; Grupo Coral da Matriz, entre outras de interesse cultural; letras e adaptação de músicas para o teatro de revista, de sucesso, como se poderá testemunhar.Era membro dos Bombeiros Voluntários de Fão.
Fão perdeu um artista e um amigo. Vale, por mérito, ter o seu nome ligado à toponímia fangueira. É pouco? Se há dúvidas, faça-se um referendo.
O seu funeral constutíu um evento de muito pesar, com a representação da população de Fão e das instituições que serviu.
Artur L. Costa

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