segunda-feira, 6 de julho de 2009


ESPORÃO DE APÚLIA (ESPOSENDE) NAS BOCAS DO MUNDO

Volta não volta, o esporão na praia de Apúlia, Esposende, obra idealizada e feita para protecção na praia de Apúlia para servir de ancoradouro dos pescadores da zona, continua endiabrado pois, a cada passo sucedem acidentes graves.
No entanto, desta vez, o Estado, condenado a indemnizar um proprietário por causa dos efeitos do esporão, continua a aguardar o pagamento dessa verba a que foi condenado.
Se o problema, já denunciado e em protesto dos pescadores de Apúlia, através das suas instituições de classe no decorrer da campanha eleitoral para o Parlamento Europeu, atingiu outro nível, isso é, condenado pelos Tribunais competentes, continua a dever o respectivo valor para regularizar a situação. E, até quando? Só quando a moradia for derrubada por acção do mar e do esporão?

Os problemas na praia de Apúlia vão continuar”nas bocas do mundo”.

No dia 29 de Junho findo, as correntes do mar no local onde se situa o malfadado esporão que, desta vez, arrastou os dois banhistas ; na aflição do momento, dada a situação dramática, outros companheiros e familiares foram em socorro dos seus amigos. Contudo, a situação parecia difícil, razão que levou ao alarme geral prevendo-se o piorar desta inesperada situação.
Accionados os sistemas, compareceram no local: duas embarcações salva-vidas de Apúlia e de Esposende; viatura INEM a fim de actuarem no local; ambulâncias dos Bombeiros de Esposende e Bombeiros Voluntários de Fão.
O resultado deste acidente e que não teve maiores consequências pela intervenção dos familiares dos banhistas, e que haviam actuado de imediato, dispensando os socorros reclamados. De qualquer modo, o sistema resultou, sem mais problemas.
Recorda-se, que “o esporão” foi tema de observação e de acção na campanha eleitoral ao Parlamento europeu, com a presença de deputados envolvidos, sendo a visita à praia de Apúlia, com vista ao Esporão e dos riscos constantes devido à sua inutilidade. A situação, pode levar a outros problemas e, sem uma correcção futura, será difícil prever resultados.
Pedrinhas e Cedovém, em Apúlia, é local onde poderão ocorrer mais riscos de acidentes marítimos.

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