MUSEU T EATRO CLUBE DE ESPOSENDE, ABRIU AO PÚBLICO

“A Vila/Cidade de Esposende foi sendo objecto de transformações ao longo do século XX, materializando uma imagem vinculada ao seu espaço urbano…” disse o Vereador Jorge Cardoso no acto de abertura ao público do antigo Teatro Clube de Esposende, adaptado a Museu da era moderna.
O Arq.º Sérgio Fernandes viria a desenvolver o tema: faltava recordar os técnicos que trabalharam Esposende, os ensaios projectados, que deram outra vivacidade e outro valor arquitectónico e paisagístico que lhe deram um lugar privilegiado no “Noroeste nacional”, no turismo.
Finalmente, há que assinalar, a recordação de algumas figuras de relevo na arquitectura nortenha, em particular Esposende. E citamos: Viana de Lima, Arménio Losa, (com celebrações do seu centenário de nascimento) Bernardo Ferrão, Ventura Terra, Carvalho Dias.
Paulo Guerreiro, descendente de Esposendenses e de família distinta, diria, em especial: … Na década de 40 com a primeira figura de Planeamento eficaz, o ante Plano de Urbanização de Esposende” sobretudo nas décadas de 1960 e 1970, foram produzidas um conjunto de formas isoladas… depois “acopladas ao núcleo central. Todavia, sabe-se, não foi por diante, com sinal eficiente de progresso e modernização, mas por falta de colaboração e aprovação do governo dessa época. Destaque-se, ainda, as fases e períodos de desenvolvimento: 1880, 1904, 1926, 1936, com evidência para o Planeamento da Praia de Suave Mar, de autoria de Arménio Losa.
Artur L. Costa, Esposende