quarta-feira, 1 de outubro de 2008


MORREU O JORNAL DE ESPOSENDE – QUEM O MATOU?

A questão colocada pelo autor é muito importante. Porquê? Toda a gente sabia as reviravoltas dadas à situação, porque era chegada a oportunidade, depois de sair o Belemino, Prof. Armando Marques Henriques… O Artur Costa, era um caso complicado.
Quem foi, então! Clamou o Alberto Bermudes.
As averiguações estão a decorrer e não será difícil saber o autor material deste servicinho que poderá ser entregue às entidades responsáveis pela Comunicação Social. Todavia, podemos adiantar: o último “Jornal de Esposende” foi distribuído a 15 de Março de 1994, com Artur Lopes da Costa a Director, com sede na Rua 1º de Dezembro, n.º 4, frente à Câmara Municipal. Porém, terminada esta série, a luta desigual travada por demanda judicial interposta para “matar” fosse o que fosse… Então, a falta de “armas” para evitar a queda do Jornal no buraco do inferno, o imobilismo e dificuldades postas por alguns, incluindo testemunhas a tentar entrar onde ninguém podia, era difícil lutar… E o saldo no banco era soberbo, daria para uns tempos…
Desfeito o nó cego de uns tantos, não havia solução: ceder, era o fim almejado. O jornal, como diz o articulista Bermudes não foi adquirido; houve um acto compulsivo. Convinha assim… Daí, na edição seguinte de 1 de Abril de 1994, voltou aos tempos antigos de que uns já, tinham saudades…
Á partir desta manobra, não sei de quem, nem quando, precisamente, chegou ao fim a sina de um Jornal feito com desvelo e muita paciência, também algum saber e o traquejo de uns bons amigos.
A debandada foi geral, até um dia, quando festejaram o número 500. Então, quem matou “Jornal de Esposende” ?

Artur L. Costa

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